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Imagine se você pudesse transformar todas as paredes do seu escritório em casa ou garagem em alto-falantes. Bem, pesquisadores do MIT desenvolveram um novo alto-falante que é tão fino quanto uma folha de papel e tão leve que você pode levá-lo a praticamente qualquer lugar.
Essa nova tecnologia de alto-falante é ultrafina, mas também é flexível e altamente durável, o que significa que podemos montá-la em todos os tipos de superfícies diferentes no futuro. Não só isso, mas também é incrivelmente eficiente em termos de energia, necessitando quase de energia para produzir algumas músicas audíveis.
A tecnologia ainda é nova e está nos estágios iniciais, então a qualidade do som ainda não é de primeira. Além disso, não temos certeza de quais tipos de volumes ele pode tocar, mas o vídeo abaixo dará uma boa ideia dessa incrível nova tecnologia de alto-falante.
E embora esta não seja a primeira vez que os pesquisadores desenvolveram um alto-falante incrivelmente fino, as versões anteriores não produziam som a menos que fosse ao ar livre. A versão do MIT funciona não importa o que aconteça, seja dobrada ou encostada em uma parede. Não precisa de espaço para vibrar e mover o ar, proporcionando um som cristalino.
Tenha em mente que uma área de superfície tão pequena que não move o ar significa que você provavelmente não terá tantos graves, mas é um começo. Esse tipo de tecnologia certamente pode evoluir e melhorar com o tempo.
De acordo com o relatório, o alto-falante de papel do MIT usa cerca de um décimo da eletricidade de um alto-falante doméstico típico, o que significa que é incrivelmente eficiente. O trabalho de pesquisa analisa esse tipo de tecnologia usada para cancelamento de ruído e muito mais.
Imagine se o MIT pudesse trazer essa tecnologia para um nível de consumidor ou prossumidor. Poderíamos cobrir o interior dos carros com ele para bloquear o som enquanto fornecíamos áudio incrível ou transformar toda a pista de dança em um alto-falante gigante.
Se essa tecnologia se tornar realidade, as opções podem ser infinitas.
via Gizmodo
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