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o que é, características, estrutura, tipos, exemplos

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Uma crônica jornalística narra os acontecimentos cronologicamente. Com licença

Que é uma crônica jornalística?

o crônica jornalística É um gênero jornalístico que consiste na narração de acontecimentos de forma ordenada, do início ao fim. Assim, seu nome está relacionado com o termo grego cronos, que se traduz como “tempo”. Ou seja, que os eventos são expostos como aconteceram.

Uma crônica jornalística pode ter um caráter informativo e ao mesmo tempo interpretativo. Isso porque o cronista, jornalista ou autor se torna testemunha dos fatos para dá-los a conhecer. Ao mesmo tempo, o autor pode conferir ao texto algum apreço pessoal por estar presente no que está acontecendo ou por ter feito uma pesquisa exaustiva.

Em geral, as crônicas jornalísticas são baseadas em temas que são noticiáveis ​​e de interesse de um público amplo. Este tipo de histórias podem ser de conteúdo político, econômico, social, cultural, artístico, religioso, esportivo, entre outros. O seu desenvolvimento implica a utilização de uma linguagem simples, precisa e direta.

Por outro lado, ganha espaço nos meios de comunicação de massa, principalmente televisão, rádio e jornais. É reconhecida pela forma detalhada, específica e cronológica com que detalha todos os aspectos de um determinado evento em um determinado momento.

Características das crônicas jornalísticas

Uma crônica jornalística apresenta as seguintes características:

  • Eles têm uma abordagem informativa, ou seja, focam em apresentar fatos objetivos e verificáveis.
  • Eles são escritos em um estilo claro e conciso, com o objetivo de transmitir informações de forma eficiente e de fácil compreensão.
  • Usam linguagem simples e direta, sem recorrer a técnicas literárias ou sintaxe complexa.
  • Eles são estruturados na forma de eventos, ou seja, apresentam os eventos na ordem em que ocorreram.
  • Inclua detalhes relevantes e precisos, como datas, horas, lugares, nomes de pessoas e números.
  • Eles geralmente têm fontes confiáveis ​​e verificáveis, como testemunhas oculares, documentos oficiais ou declarações de especialistas.
  • Eles geralmente são publicados na mídia, como jornais, revistas ou sites, e são atualizados regularmente para fornecer informações atualizadas.
  • Em geral, as crônicas jornalísticas visam informar os leitores sobre os fatos relevantes de forma clara e precisa.

Estrutura da crônica jornalística

A crônica jornalística não possui uma estrutura específica, porém, alguns autores costumam se guiar por um verbete, corpo e conclusão. Cada uma das partes que o compõem é brevemente descrita a seguir:

Entrada

A entrada em uma notícia geralmente é composta por uma frase curta ou uma manchete, que pode ser acompanhada de um subtítulo e subtítulo. O ideal é que a abertura dessa variedade de textos seja precisa e atraente, de forma que desperte o interesse do público.

Por outro lado, o verbete da crônica é constituído por um parágrafo curto e conciso que em termos jornalísticos se chama conduzir. No conduzir o público está localizado no que, como, quando, onde os eventos aconteceram e quem os executou.

Corpo

O corpo é a parte em que o ocorrido é relatado de forma detalhada e sequencial. Nesta seção o autor expõe tudo o que investigou e argumenta com os depoimentos de quem fez parte dos acontecimentos.

O corpo da crônica deve narrar todos os fatos a partir da verdade, sem incorporar nenhum elemento de ficção e sem inventar dados. O autor ou jornalista deve usar linguagem cuidadosa, simples e de fácil compreensão.

Nesta parte da estrutura, o cronista pode expressar suas opiniões, mas sempre tendo em mente a importância da objetividade.

conclusão

A conclusão da crônica jornalística é pautada na subjetividade do autor a respeito dos acontecimentos narrados. Em geral, é um comentário que convida o público a refletir e se conectar com a realidade dos acontecimentos.

Embora seja opinião do cronista, está escrita ou exposta oralmente na terceira pessoa do singular.

Tipos de crônica jornalística

Tipos de crônica de acordo com sua intenção

crônica informativa:relata eventos com foco em expor fatos específicos e quando eles ocorreram, sem emitir opiniões ou interpretações do autor.

crônica interpretativa:papresenta os acontecimentos acompanhados de ideias e opiniões sugeridas pelo autor, que fundamenta suas conclusões através do desenvolvimento de teorias, paralelismo com acontecimentos históricos semelhantes ou dissertações filosóficas.

crônica de opinião: concentra-se na opinião do cronista sobre um acontecimento relevante, sem a necessidade de que suas ideias sejam sustentadas de forma formal e objetiva.

Tipos de crônica de acordo com seu tema ou conteúdo

crônica negra:eEstá relacionado com informações sobre ofensas e crimes. Goza de grande aceitação entre os leitores e é frequentemente catalogado como sensacionalista pela forma severa e direta com que os acontecimentos são apresentados.

crônica judicial: umaAnalisa as implicações jurídicas dos eventos relacionados com a prática de crimes.

crônica esportiva: umaAborda eventos do mundo do esporte, como diversos torneios nacionais e internacionais (Copa do Mundo, Eurocopa, Major League Baseball, torneios abertos de golfe, Wimbledon (tênis), etc.).

crónica taurina: descrever a polêmica arte das touradas, transmitindo a incerteza da investida, os detalhes da tourada, o heroísmo do toureiro e a euforia do público.

crônica de viagem:cEle relata as experiências dos viajantes ao visitar diferentes destinos. Às vezes ele sutilmente apresenta recomendações de hospedagem, degustação gastronômica e locais de recreação e recreação.

crônica social: abrange tópicos que vão desde desfiles e celebrações para destacar questões sociais complexas.

crônica política: são analisados ​​acontecimentos e personagens do mundo da política.

Exemplos de crônicas jornalísticas

– “O caso de Axel Lucero: velozes, furiosos, mortos”. Autor: Javier Sinay. Publicado em: A Nação (Argentina, 2015).

– “Carta de La Laguna”. Autor: Alejandro Almazán. Publicado em: Gatopardo (México, 2013).

– “Exxon Valdez, uma mancha de 25 anos”. Autor: Eduardo Suárez. Publicado em: El Mundo (Espanha, 2014).

– “São Gabriel e seus demônios”. Autora: Natália Viana. Publicado em: Órgão Público (Brasil, 2016).

– “O outro negro do Vox já foi comunista na Cuba de Fidel.” Autor: Heitor Marin. Publicado em: El Mundo (Espanha, 2019).

– “Uma criança manchada de óleo”. Autor: Joseph Zarate. Publicado em: 5W (Espanha, 2017).

– “A batalha agridoce de dois costeños na terra dos czares”. Autor: Ivan Bernal Marin. Publicado em: El Heraldo (Colômbia, 2017).

– “Viva os Macondos!”. Autor: Ivan Bernal Marin. Publicado em: El Heraldo (Colômbia, 2011).

– “Crónicas de um despertar”. Autor: Pablo Mardones. Publicado em: El Salto (Chile, 2019).

– “Pesquisa longa: consequências da violência terrorista no Peru”. Autor: Oscar Paz Campuzano. Publicado em: El Comercio (Peru, 2015).

Referências

  1. Crônica jornalística. Recuperado de ecured.cu.
  2. Crónica jornalística, definição e exemplos. Recuperado de aboutespanol.com.
  3. A crônica jornalística. Recuperado de creacionliteraria.net.

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